"A meu ver o financiamento empresarial de campanhas é incompatível com o sistema democrático que prevê, como princípio, um homem, um voto.
Uma pessoa jurídica que não é um homem, não é uma pessoa física, joga milhões em uma campanha, ela passa a influenciar muito mais que o voto de todos nós aqui"
(Jorge Hage - ministro da CGU)
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