Todos nós já ouvimos falar em número Pi. É o irracional mais famoso da história
da matemática, com o qual se representa a razão constante entre o
perímetro de qualquer circunferência e o seu
diâmetro. Equivale a:
3,141592653589793238462643383279502884197169399375... e é conhecido
vulgarmente como 3,1416.
Mas não confundir com o número Phi, (letra grega que se pronuncia
"fi") e que corresponde a 1,618.
Apesar de não ser tão conhecido, tem um
significado muito mais profundo e interessante.
O número Phi, ou número de ouro é um número irracional, misterioso e enigmático, que surge numa infinidade de elementos da natureza, na forma de uma proporção, conhecida como, a Divina Proporção.
Desde o início dos tempos o homem procurou a beleza perfeita, a proporção ideal.
Os gregos descobriram então o chamado retângulo de ouro, do qual extraiu-se uma proporção: o lado maior dividido pelo lado menor. E à partir dessa proporção tudo era construído. Assim eles fizeram o Parthenon: a proporção nos retângulos que formam a face central e a lateral; a profundidade dividida pelo comprimento ou altura; tudo seguia uma proporção ideal de 1,618.
Os Egípcios fizeram o mesmo com as pirâmides: cada pedra era 1,618 menor do que a pedra de baixo, ou seja, a de baixo era 1,618 maior que a de cima, que era 1,618 maior que a da 3ª fileira e assim por diante.
No ano 1200, Leonardo Fibonacci um matemático que estudava o crescimento das populações de coelhos, descobriu aquela, que é provavelmente a mais famosa sequência matemática, a Série Fibonacci.
O número Phi, ou número de ouro é um número irracional, misterioso e enigmático, que surge numa infinidade de elementos da natureza, na forma de uma proporção, conhecida como, a Divina Proporção.
Desde o início dos tempos o homem procurou a beleza perfeita, a proporção ideal.
Os gregos descobriram então o chamado retângulo de ouro, do qual extraiu-se uma proporção: o lado maior dividido pelo lado menor. E à partir dessa proporção tudo era construído. Assim eles fizeram o Parthenon: a proporção nos retângulos que formam a face central e a lateral; a profundidade dividida pelo comprimento ou altura; tudo seguia uma proporção ideal de 1,618.
Os Egípcios fizeram o mesmo com as pirâmides: cada pedra era 1,618 menor do que a pedra de baixo, ou seja, a de baixo era 1,618 maior que a de cima, que era 1,618 maior que a da 3ª fileira e assim por diante.
No ano 1200, Leonardo Fibonacci um matemático que estudava o crescimento das populações de coelhos, descobriu aquela, que é provavelmente a mais famosa sequência matemática, a Série Fibonacci.
Apesar de ser atribuída a Fibonacci, existem registros
muito antigos, que reportam essa descoberta ao grande mestre, sábio e
matemático Pitágoras.
Mas Fibonacci sistematizou o seu estudo e o registrou, publicando em seu livro “Liber Abaci”. A partir de dois coelhos, Fibonacci foi contando como eles aumentavam, a partir da reprodução de várias gerações e chegou a uma sequência onde um número é igual à soma dos dois números anteriores, em que os dois primeiros números é 01(os 2 coelhos iniciais: o macho e a fêmea): 1+1=2 - 2+1=3 - 3+2=5 - 5+3=8 - 8+5=13 - 13+8=21 - 21+13...e assim por diante.
Aí começa a primeira "coincidência": a proporção de crescimento média da série é, 1,618 (o número Phi).
Os números variam, um pouco acima ou um pouco abaixo, mas a média é 1,618 - exatamente a proporção das pirâmides do Egito e do retângulo de ouro dos gregos.
Essa descoberta de Fibonacci abriu um mundo de possibilidades, a ponto de os cientistas começarem a estudar toda a natureza em termos matemáticos e começaram a descobrir coisas extraordinárias.
Por exemplo:
- A proporção de abelhas fêmeas em comparação com abelhas machos numa colmeia é de 1,618;
- A proporção que aumenta o tamanho das espirais de um caracol é de 1,618;
- A proporção em que aumenta o diâmetro das espirais sementes de um girassol é de 1,618;
- A proporção em que se diminuem as folhas de uma árvore à medida que subimos de altura é de 1,618;
E não só na Terra se encontra tal proporção. Nas galáxias, as estrelas se distribuem em torno de um astro principal numa espiral, obedecendo à proporção de 1,618.
Por isso, o número Phi ficou conhecido como: A DIVINA PROPORÇÃO ou PROPORÇÃO ÁUREA.
Seria tudo isso uma simples coincidência ou seria uma prova incontestável da Perfeição Divina imperando no planeta Terra e em todo o Universo?
Mas Fibonacci sistematizou o seu estudo e o registrou, publicando em seu livro “Liber Abaci”. A partir de dois coelhos, Fibonacci foi contando como eles aumentavam, a partir da reprodução de várias gerações e chegou a uma sequência onde um número é igual à soma dos dois números anteriores, em que os dois primeiros números é 01(os 2 coelhos iniciais: o macho e a fêmea): 1+1=2 - 2+1=3 - 3+2=5 - 5+3=8 - 8+5=13 - 13+8=21 - 21+13...e assim por diante.
Aí começa a primeira "coincidência": a proporção de crescimento média da série é, 1,618 (o número Phi).
Os números variam, um pouco acima ou um pouco abaixo, mas a média é 1,618 - exatamente a proporção das pirâmides do Egito e do retângulo de ouro dos gregos.
Essa descoberta de Fibonacci abriu um mundo de possibilidades, a ponto de os cientistas começarem a estudar toda a natureza em termos matemáticos e começaram a descobrir coisas extraordinárias.
Por exemplo:
- A proporção de abelhas fêmeas em comparação com abelhas machos numa colmeia é de 1,618;
- A proporção que aumenta o tamanho das espirais de um caracol é de 1,618;
- A proporção em que aumenta o diâmetro das espirais sementes de um girassol é de 1,618;
- A proporção em que se diminuem as folhas de uma árvore à medida que subimos de altura é de 1,618;
E não só na Terra se encontra tal proporção. Nas galáxias, as estrelas se distribuem em torno de um astro principal numa espiral, obedecendo à proporção de 1,618.
Por isso, o número Phi ficou conhecido como: A DIVINA PROPORÇÃO ou PROPORÇÃO ÁUREA.
Seria tudo isso uma simples coincidência ou seria uma prova incontestável da Perfeição Divina imperando no planeta Terra e em todo o Universo?
Por volta de 1500, com o retorno do Renascimento, a
cultura clássica voltou à moda.
Michelangelo e, principalmente Leonardo da Vinci, grandes amantes da cultura pagã, colocaram esta proporção natural em suas obras. Mas Da Vinci foi ainda mais longe: ele, como cientista, usava cadáveres para medir as proporções do corpo humano e descobriu que, nada obedece tanto a DIVINA PROPORÇÃO quanto o corpo humano, obra prima de Deus.
Por exemplo:- Meça sua altura e depois divida pela altura do seu umbigo até o chão: o resultado é 1,618.
- Meça seu braço inteiro e depois divida pelo tamanho do seu cotovelo até o dedo: o resultado é 1,618.
- Meça seus dedos, ele inteiro dividido pela distância da dobra central até a ponta ou da dobra central até a ponta dividido pela segunda dobra: o resultado é 1,618;
- Meça sua perna inteira e divida pelo tamanho do seu joelho até o chão. O resultado é 1,618;
- A altura do seu crânio dividido pelo distância da sua mandíbula até o alto da cabeça dá 1,618;
- Da sua cintura até a cabeça e depois só o tórax: o resultado é 1,618;
Considere sempre erros de medida da régua ou fita métrica, que não são instrumentos precisos de medição.
Tudo, cada osso do corpo humano, é regido pela Divina Proporção.
Coelhos, abelhas, caramujos, constelações, girassóis, árvores, arte e o homem, coisas teoricamente diferentes, são todas ligadas numa proporção única, que todos têm em comum.
Encontramos ainda o número Phi em famosas sinfonias, como a 9ª de Beethoven, e em outras diversas obras.
Michelangelo e, principalmente Leonardo da Vinci, grandes amantes da cultura pagã, colocaram esta proporção natural em suas obras. Mas Da Vinci foi ainda mais longe: ele, como cientista, usava cadáveres para medir as proporções do corpo humano e descobriu que, nada obedece tanto a DIVINA PROPORÇÃO quanto o corpo humano, obra prima de Deus.
Por exemplo:- Meça sua altura e depois divida pela altura do seu umbigo até o chão: o resultado é 1,618.
- Meça seu braço inteiro e depois divida pelo tamanho do seu cotovelo até o dedo: o resultado é 1,618.
- Meça seus dedos, ele inteiro dividido pela distância da dobra central até a ponta ou da dobra central até a ponta dividido pela segunda dobra: o resultado é 1,618;
- Meça sua perna inteira e divida pelo tamanho do seu joelho até o chão. O resultado é 1,618;
- A altura do seu crânio dividido pelo distância da sua mandíbula até o alto da cabeça dá 1,618;
- Da sua cintura até a cabeça e depois só o tórax: o resultado é 1,618;
Considere sempre erros de medida da régua ou fita métrica, que não são instrumentos precisos de medição.
Tudo, cada osso do corpo humano, é regido pela Divina Proporção.
Coelhos, abelhas, caramujos, constelações, girassóis, árvores, arte e o homem, coisas teoricamente diferentes, são todas ligadas numa proporção única, que todos têm em comum.
Encontramos ainda o número Phi em famosas sinfonias, como a 9ª de Beethoven, e em outras diversas obras.
Até hoje essa é considerada a mais perfeita das
proporções.
Não por acaso é usada, hoje, pelos
"inteligentes", no nosso sistema capitalista:
Meça seu cartão de crédito, largura x altura, seu livro, seu jornal, uma foto revelada. Lembre-se de considerar sempre possíveis erros de medida da régua ou fita métrica.
Mas lembre-se, principalmente, de render-se e extasiar-se humildemente diante desse vasto, infinito e misterioso Universo, que rege tudo com suas poderosas leis.
Meça seu cartão de crédito, largura x altura, seu livro, seu jornal, uma foto revelada. Lembre-se de considerar sempre possíveis erros de medida da régua ou fita métrica.
Mas lembre-se, principalmente, de render-se e extasiar-se humildemente diante desse vasto, infinito e misterioso Universo, que rege tudo com suas poderosas leis.
Parabéns pelo post
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